O escritório Moreira e Nardo Advogados é uma sociedade de advogados voltada para a prestação de serviços jurídicos a pessoas físicas e jurídicas, com ênfase nas áreas trabalhista, cível, imobiliário, criminal e empresarial. Localizado na região de Alphaville, o escritório dispõe de infraestrutura física, recursos profissionais e tecnológicos de primeira linha, sob o comando dos Advogados Dr. Alexandre Nardo e Dr Danilo Santos Moreira.
Os sistemas internos do escritório Moreira E Nardo Advogados utilizam software desenvolvido internamente para a otimização do seu desempenho e a automação completa dos controles, assim garantindo o acompanhamento seguro de todas as ações. Os clientes contam com a possibilidade de monitorar on-line a tramitação de seus processos pela internet, por meio de senhas pessoais de acesso.
A equipe do escritório Moreira e Nardo Advogados é constituída por profissionais altamente graduados e dedicados à especialização e educação continuadas, que atuam nos mais variados segmentos da indústria, comércio, serviços, imobiliário e civil. Toda a equipe concentra seus esforços no desenvolvimento de estratégias jurídicas visando à solução dos problemas de seus clientes, bem como à promoção de medidas legais na defesa de seus direitos.
O escritório Moreira e Nardo Advogados aposta na atuação em diversas áreas do direito, com um único foco: prestar o melhor atendimento para os seus clientes.
A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça reformou acórdão de segunda instância e determinou que um município de Mato Grosso disponibilize vaga para uma criança em creche pública. O STJ argumentou que o direito de ingresso e permanência de crianças com até seis anos em creches e pré-escolas encontra respaldo no artigo 208 da Constituição.
Atrasar o recolhimento do FGTS e da contribuição previdenciária de um empregado não é motivo suficiente para causar danos morais. Com esse entendimento, a 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho excluiu o pagamento de indenização da condenação imposta a uma empresa.
Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria de votos, julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5938 para declarar inconstitucionais trechos de dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) inseridos pela Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) que admitiam a possibilidade de trabalhadoras grávidas e lactantes desempenharem atividades insalubres em algumas hipóteses.
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